PARCERIAS

A trajetória do Ginga reúne uma série de parcerias:

2010/ 2011 – DESATANDO OS NÓS

Projeto aprovado pelo Fundo Elas, Fundo Brasil de Direitos Humanos e a Coordenadoria Ecumênica de Serviço – CESE. Com este apoio realizamos oficinas de serigrafia, confecção de brincos e de formação em torno das opressões de gênero, racismo, identidade racial, Lei 10639, violência doméstica, Lei 11.340/2006, etc.

2011/ 2012 – REDE DE FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Em janeiro de 2011 fundamos, junto com outras cinco organizações, a Rede de Fortalecimento do Controle Social das Políticas Públicas, tendo em sua primeira ação consultas itinerantes nas comunidades do subúrbio e algumas periferias. Os temas versaram sobre a questão das creches como um direito das crianças, dever do município e um dos critérios de autonomia das mulheres pretas dessa região.

2013 – BLITZ SOCIAL DO SUBÚRBIO

Em a parceria da Rede de Controle Social e o apoio da CESE, realizamos uma pesquisa, sobre a notificação compulsória da violência contra as mulheres (Lei 10.778/2003), realizada nas Unidades de Saúde do Distrito Sanitário de Saúde do Subúrbio.

2014/2015 – A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NA MIRA DA REDE DE MULHERES

A proposta foi encaminhada ao Elas, Fundo de Investimento Social do Rio de Janeiro e a Rede de Controle Social assumiu a execução e coordenação compartilhada do Projeto, que envolveu onze das vinte e duas comunidades do Subúrbio de Salvador, promovendo o mapeamento e formação intersetorializada de profissionais da saúde, educação e segurança pública.

2016/2017 – PROJETO CAMUGERÊ DE DIREITOS

Para além de continuação do trabalho de base com ações que contribuem com a autonomia (emocional, psicológica, social, financeira) das mulheres e enfrentamento a violência, em especial a doméstica, o Projeto proporcionou o aprofundamento das ações com esse foco, participando do Julho das Pretas/2017.

2018 – FORMAÇÕES E INTERCÂMBIO

No período foram realizadas palestras e oficinas como a do Projeto Obirim Olodê - Mulheres Negras, senhoras de Rua; ou ainda como o debate intitulado Da Escravas Ganhadeiras à Marcha Nacional de Mulheres Negras.  

No mesmo ano foi assinado o contrato de estágio com a Universidade da GuianaFrancesa, proporcionando um rica troca de experiências com a haitiana, naturalizada guianesa, Jean Pierre Maille Love por dois meses.

Por fim, recebemos e executamos na comunidade, em nosso espaço, o curso de Corte Costura do Programa do governo Estadual – Qualifica Bahia.

2019 – PREVINA-SE! NA CHAPA NÃO

O projeto apoiado pela CESE foi desenvolvido na Escola Estadual Dantas Junior, única escola de nível médio que temos em Santa Luzia, e versou sobre prevenção de IST e HIV AIDS entre adolescentes e jovens.

2020/2021 – MULHERES NEGRAS: ELABORANDO ESTRATÉGIAS, FORTALECENDO SABERES

Formação voltada para integrantes de entidades de mulheres negras sobre projetos, gestão e captação de recursos financeiros, com apoio do Fundo Baobá.

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